No dia a seguir ao Natal
passei à porta da tua igreja.
Era dia de S. Estevão
e a porta dormia cansada.
Visitei o Santo em vão
por causa da porta verde fechada.
E eu que ali fora para ver
O Santo da minha devoção.
À porta uma fogueira jazia,
falei com ela e me disse
o Menino dorme; elevei a prece:
Senhor, fazei que eu veja!
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