Texto de apresentação do meu livro Negro, puro e mártir — uma pequena biografia do jovem mártir zairense B. Isidoro Bakanja, martirizado há cem anos. Não acredito que cada um tenha o seu lugar. Acredito que cada um é um lugar para os outros. (Daniel Faria, O Livro do Joaquim)
O livro que temos nas nossas mãos, relata-nos, de uma forma simples, mas arrebatadora, a vida de Isidoro Bakanja, jovem zairense que nasceu nos finais do século XIX e morreu mártir no início do século XX.
A vida de Isidoro foi, de facto, um fogo encantador e surpreendente. Como nos diz, de forma tão bela o autor, Frei João Costa, este jovem pagão fez-se cristão, numa missão carmelita do Congo Belga (tenhamos em mente o amor que Santa Teresa tinha pelas missões). Desde o seu baptismo, este menino do silêncio deu um testemunho radical do que é viver sendo cristão. Foi mártir por amor a Cristo, em união a Maria, permanecendo fiel ao escapulário que tinha tomado.
Não foi um pregador, mas a sua vida foi “um lugar para os outros”. Assim, ele tornou-se, no dizer de João Paulo II, um catequista pela caridade, fraternidade, diálogo e perdão.
Da biografia de Isidoro realcemos também o facto de ele ser um leigo. É, portanto, um desafio e um exemplo para todos os jovens leigos que, hoje, se encontram com ele. Pelo exemplo da sua vida, podemos chegar mais junto de Jesus e amá-lO mais profunda e verdadeiramente.
De facto, Isidoro Bakanja tem coabitado em diversas actividades com o Carmo Jovem. Os jovens carmelitas já sentiram ecoar o testemunho de Isidoro, quando Frei João Costa nos foi dando a conhecer a vida do mártir.
Uma palavra também para Hugo Soares, jovem artista, que enriquece a obra com os seus desenhos. E quão mais rica é a nossa Igreja com a linguagem da arte!
Deixemos o silêncio tomar conta de nós e, página a página, o nosso coração irá arder por dentro com este jovem que viveu como Cristo.
O livro que temos nas nossas mãos, relata-nos, de uma forma simples, mas arrebatadora, a vida de Isidoro Bakanja, jovem zairense que nasceu nos finais do século XIX e morreu mártir no início do século XX.
A vida de Isidoro foi, de facto, um fogo encantador e surpreendente. Como nos diz, de forma tão bela o autor, Frei João Costa, este jovem pagão fez-se cristão, numa missão carmelita do Congo Belga (tenhamos em mente o amor que Santa Teresa tinha pelas missões). Desde o seu baptismo, este menino do silêncio deu um testemunho radical do que é viver sendo cristão. Foi mártir por amor a Cristo, em união a Maria, permanecendo fiel ao escapulário que tinha tomado.
Não foi um pregador, mas a sua vida foi “um lugar para os outros”. Assim, ele tornou-se, no dizer de João Paulo II, um catequista pela caridade, fraternidade, diálogo e perdão.
Da biografia de Isidoro realcemos também o facto de ele ser um leigo. É, portanto, um desafio e um exemplo para todos os jovens leigos que, hoje, se encontram com ele. Pelo exemplo da sua vida, podemos chegar mais junto de Jesus e amá-lO mais profunda e verdadeiramente.
De facto, Isidoro Bakanja tem coabitado em diversas actividades com o Carmo Jovem. Os jovens carmelitas já sentiram ecoar o testemunho de Isidoro, quando Frei João Costa nos foi dando a conhecer a vida do mártir.
Uma palavra também para Hugo Soares, jovem artista, que enriquece a obra com os seus desenhos. E quão mais rica é a nossa Igreja com a linguagem da arte!
Deixemos o silêncio tomar conta de nós e, página a página, o nosso coração irá arder por dentro com este jovem que viveu como Cristo.
Jorge Teixeira
Coordenador do Movimento do Carmo Jovem
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