O fenómeno da moda são os blogues. Como não sou sociólogo não poderei dizer se vamos atrasados, adiantados ou como o costume: assim assim. Esta noite o H. mandou-me um mail informando-me do novo blog. (Entretanto, tem outro de que eu me percebi — não é difícil!, sem dele me ter falado...) O título é uma coisa parecida com Eis-me aqui. No H. não me estranhou a referência. Fui ver. Ainda não tinha começado. Havia apenas uma breve declaração de interesses. Descobri então o outro e dei uma olhada. Percebi ali que entre os garotos blogueiros da Comunidade há um jogo; tipo — como eles dizem — tipo: 7 coisas em que sou bom, 7 coisas em que sou mau..., e por aí adiante.
O H. declara que a sexta coisa em que é bom é: «Rezar». Assim só, simplesmente. Rezar. Boa, H., pensei! Boa. É boa mesmo. Não pensei encontrar tal surpresa, mas encontrei. E na pessoa do H., como já disse, nem me estranhou.
Como estamos nos dias de Santa Teresa de Jesus, nossa mãe, lembrei-me do que ela ensina sobre a oração (registo só isto o ensinamento mais curto, para não complicar): «A oração é um diálogo de amigos, estando-se muitas vezes a sós com Quem sabemos que nos ama». É isso mesmo, H., vai por esses blogues todos — e são tantos como as areias do mar! — e diz que gostas de rezar, que és mesmo bom a rezar. Oxalá todos sejam teus amigos, que quem não sabe de amigos e de amizades não sabe de oração. Pelo menos ao jeito de Teresa, claro. Vai, que haja muitos amigos na tua vida. Junta-te a eles, para que eles façam de ti um mestre da arte de rezar. Força, junta amigos que saibam rezar. E se não souberem, pelo menos que saibam de amizade. Depois será fácil rezar. Se há tantos que se juntam para dizer e fazer o mal, porque não haveríamos nós de querer o bem e lutar por ele juntamente com os amigos que ajuntamos? É por isso, H., que eu te digo: Vá, força, faz muitos amigos, escreve em todos os blogues e não tenhas vergonha de dizer — nem que seja em sexto lugar — que sabes rezar. Eu julgo que sim, pois conheço muitos dos teus amigos e o apreço que têm por ti. Ah! Só mais uma coisa e com ela termino. Depois da amizade que faz bem à oração (e ao coração) a nossa Santa Madre pedia só uma outra coisa: «Só vos peço uma coisa: que O olheis!». E é claro. E é justo. Como poderíamos gostar de rezar e de ter amigos se não incluíssemos o melhor amigo no nosso círculo de amigos? Se não gostássemos d’Ele. Ou se gostássemos sem gostar de O olhar? Sim, H., sê amigo forte de Jesus!
No fim deste breve apontamento já era outro dia. Dei outra olhada ao outro blog do H. e pude verificar que escrevera lá o Pater Noster.
O H. declara que a sexta coisa em que é bom é: «Rezar». Assim só, simplesmente. Rezar. Boa, H., pensei! Boa. É boa mesmo. Não pensei encontrar tal surpresa, mas encontrei. E na pessoa do H., como já disse, nem me estranhou.
Como estamos nos dias de Santa Teresa de Jesus, nossa mãe, lembrei-me do que ela ensina sobre a oração (registo só isto o ensinamento mais curto, para não complicar): «A oração é um diálogo de amigos, estando-se muitas vezes a sós com Quem sabemos que nos ama». É isso mesmo, H., vai por esses blogues todos — e são tantos como as areias do mar! — e diz que gostas de rezar, que és mesmo bom a rezar. Oxalá todos sejam teus amigos, que quem não sabe de amigos e de amizades não sabe de oração. Pelo menos ao jeito de Teresa, claro. Vai, que haja muitos amigos na tua vida. Junta-te a eles, para que eles façam de ti um mestre da arte de rezar. Força, junta amigos que saibam rezar. E se não souberem, pelo menos que saibam de amizade. Depois será fácil rezar. Se há tantos que se juntam para dizer e fazer o mal, porque não haveríamos nós de querer o bem e lutar por ele juntamente com os amigos que ajuntamos? É por isso, H., que eu te digo: Vá, força, faz muitos amigos, escreve em todos os blogues e não tenhas vergonha de dizer — nem que seja em sexto lugar — que sabes rezar. Eu julgo que sim, pois conheço muitos dos teus amigos e o apreço que têm por ti. Ah! Só mais uma coisa e com ela termino. Depois da amizade que faz bem à oração (e ao coração) a nossa Santa Madre pedia só uma outra coisa: «Só vos peço uma coisa: que O olheis!». E é claro. E é justo. Como poderíamos gostar de rezar e de ter amigos se não incluíssemos o melhor amigo no nosso círculo de amigos? Se não gostássemos d’Ele. Ou se gostássemos sem gostar de O olhar? Sim, H., sê amigo forte de Jesus!
No fim deste breve apontamento já era outro dia. Dei outra olhada ao outro blog do H. e pude verificar que escrevera lá o Pater Noster.